quinta-feira, 10 de junho de 2010

Fumante é mais suscetível a sofrer de dores lombares, diz análise


da Folha de S.Paulo

Fumantes, especialmente os mais jovens, têm mais probabilidade de apresentar dores lombares do que pessoas que nunca fumaram. A conclusão é de uma metanálise publicada na edição de janeiro do "American Journal of Medicine".

Para saber se o tabagismo aumenta a incidência de dores nas costas, um tema ainda controverso, cientistas do Finnish Institute of Occupational Health revisaram 40 estudos de várias partes do mundo que envolveram dores lombares e fumantes, ex-fumantes e pessoas que nunca fumaram, feitos entre 1966 e 2009.

Eles concluíram que, apesar de os dados não provarem que o tabagismo leva à dor nas costas, as pesquisas sugerem uma associação entre o fumo e a dor -que mostrou-se mais forte nos casos em que a dor era crônica ou debilitante. Os adolescentes também são mais vulneráveis à dor que os adultos.

Não se sabe qual é a relação entre os dois fatos, mas as hipóteses incluem uma redução do fornecimento de sangue para a espinha dorsal, um risco mais alto de osteoporose e a circulação aumentada de substâncias relacionadas à dor no organismo dos fumantes.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Articulações tornam-se rígidas quando corpo fica parado por muito tempo



do New York Times

Pergunta: Por que, com a idade, ficamos mais rígidos depois de ficarmos parados por um longo tempo?

Resposta: Não há um fato único que explique essa rigidez, disse Dr. Mark S. Lachs, diretor do Centro de Pesquisa sobre o Envelhecimento e Cuidados Clínicos da Weill Medical College da Cornell University. "A rigidez matinal não deveria estar necessariamente associada ao 'envelhecimento normal', já que pode ser um sintoma de condições tratáveis que se tornam mais prevalecentes à medida que envelhecemos", disse Lachs.

Mesmo assim, disse ele, mudanças relacionadas à idade na cartilagem das articulações, junto com uma diminuição na quantidade de fluido de lubrificação das articulações produzida em condições como osteoartrite, provavelmente contribuem para a rigidez. Quando estamos sentados ou dormindo, o fluido das articulações é distribuído de forma menos homogênea.

Ao reiniciar uma atividade, a superfície da cartilagem primeiro se esfrega uma contra a outra sem a lubrificação ideal. À medida que a atividade continua e a lubrificação melhora, as estruturas deslizam com menos fricção. Uma analogia é aplicar uma gota de óleo em um portão e depois abri-lo e fechá-lo até que ele pare de fazer barulho.

Outro fator são mudanças na arquitetura do osso com a idade. Na infância, as estruturas de apoio, como ligamentos, tendões e os músculos ligados a eles estão relaxados e flexíveis, mas tendem a perder essa característica com a idade, disse ele. Sentar por longos períodos mantém essas estruturas bastante contraídas; mas, a medida que o dia passa, o alongamento associado à atividade normal ou a exercícios físicos pode trazer algum alívio.

Padrões de rigidez em articulações específicas e em períodos específicos do dia podem ser indícios de determinadas condições reumatológicas, disse Lachs, e deveriam ser mencionadas em consultas médicas.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Um sorriso largo garante uma vida longa, revela estudo


da France Presse

Quanto mais largo o sorriso e mais profundos os vincos em volta dos olhos quando se sorri, mais longa será a vida do indivíduo, revela um estudo publicado esta semana na revista "Psychological Science".

Cientistas chefiados por Ernest Abel, da Universidade Wayne State, em Michigan, estudaram 230 fotos de jogadores da principal liga de beisebol americana que começaram a jogar antes de 1950 e as agruparam de acordo com os tipos de sorriso.

Os jogadores foram classificados segundo os critérios "sem sorriso" - quando apenas olhavam inexpressivamente para a câmera -, "sorriso parcial" - quando o sorriso envolvia apenas os músculos ao redor da boca - ou "sorriso total", quando o sorriso envolvia a boca, os olhos e ambas as bochechas pareciam levantadas.

As fotos foram tiradas do Registro de Beisebol de 1952, uma lista de informações profissionais com dados e estatísticas sobre os jogadores, como ano de nascimento, índice de massa corporal, estado civil e tempo de carreira, os quais refletem a forma física.

Entre os jogadores falecidos a partir de 1º de junho do ano passado, os da categoria "sem sorriso" viveram uma média de 72,9 anos, os com "sorriso parcial", 75 anos, e os de "sorriso total" viveram, em média, 79,9 anos, demonstrou o estudo.

"Considerando que a intensidade do sorriso reflete uma disposição emocional interna, os resultados deste estudo correspondem aos de outros que demonstram que as emoções têm um vínculo positivo com a saúde mental, física e a longevidade", destacou.





quinta-feira, 8 de abril de 2010

Xingar alivia a dor, sugere estudo de psicólogo britânico



DENISE MOTA
colaboração para a Folha de S.Paulo

De vez em quando, vale a pena esquecer o que os pais e as aulas de boas maneiras ensinaram: em momentos de dor, xingar pode ajudar, e muito.

A descoberta partiu de um estudo coordenado pelo psicólogo Richard Stephens, da Universidade Keele, na Inglaterra.

Intrigado com o uso automático de palavrões como reação imediata ao sofrimento físico, Stephens decidiu investigar o papel das expressões ofensivas na resposta do corpo à dor.

Fez um experimento com 67 estudantes: mergulhou a mão deles em um recipiente com água extremamente gelada e deixou que proferissem todos os xingamentos que quisessem. Em um segundo momento, repetiu a experiência, mas não foi permitido que falassem palavrões. Quando xingaram, resistiram por 30 segundos a mais à baixa temperatura.

O estudo constatou que dizer palavrões aumenta os batimentos cardíacos e diminui a percepção da dor. Tais efeitos podem ocorrer porque praguejar induziria no corpo a anulação do vínculo entre medo e percepção da dor. Uma ressalva: recorrer a palavrões não amenizaria os padecimentos de homens acostumados a usar essa linguagem. Para se beneficiar da "boca suja", é necessário utilizá-la com moderação.

Antes de mergulhar no território do baixo calão, Richard Stephens, 41, já investigou os efeitos cognitivos da ressaca, das repetitivas cabeçadas realizadas por jogadores de futebol e até do hábito de mascar chicletes. 

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Cerveja moderada ajuda a fortalecer os ossos, indica estudo


ANDY COGHLAN
da New Scientist

Uma cerveja por dia pode manter os ossos frágeis nos eixos. Isso ocorre porque a bebida fermentada é rica em silício, um elemento que tem sido associado à saúde dos ossos. Mas qual tipo de cerveja deve ser bebido?

Estudos prévios mostraram que o silício pode ajudar no crescimento dos ossos, e que o hábito de beber cerveja moderadamente está ligado ao aumento da densidade da massa óssea.



Agora, Charles Bamforth e Troy Casey, da Universidade da Califórnia, descobriram quanto silício cada tipo de cerveja possui.

Eles analisaram cem cervejas do mundo, e descobriram que a bebida fermentada continha entre 6,4 e 56 miligramas de silício por litro,com uma média de 29 mg/l. À procura de níveis de silício nos ingredientes de cerveja, eles constataram que a maior parte da substância provém da casca de cevada maltada.

Cervejas mais leves e mais claras, feitas de cevada maltada e lúpulo, como as do tipo "pale ale", são as mais ricas em silício, enquanto as cervejas com baixo teor alcoólico contêm menor quantidade, juntamente com as cervejas escuras, cervejas pretas e cervejas de trigo.

Cerveja contra vinho

Jonathan Powell, do Conselho de Pesquisa Médica e Unidade de Pesquisa em Nutrição Humana em Cambridge, Reino Unido, disse que os resultados confirmam trabalhos anteriores do seu grupo, que demonstravam que as cervejas são uma boa fonte de silício biopraticável, e que ele melhora a densidade mineral dos ossos de uma forma que não se vê em vinho ou outras bebidas alcoólicas.

Em 2004, seu grupo mostrou que bebedores moderados de cerveja têm melhor densidade de ossos do que os abstêmios, ainda que os consumidores excessivos de cerveja tivessem a pior densidade mineral entre todos os grupos.

No entanto, Catherine Collins, nutricionista do hospital St George's Healthcare National Health Service Trust, em Londres, diz que, embora o silício na cerveja seja proveitoso para a densidade da massa óssea, o cálcio encontrado em alimentos como laticínios são mais ativos na prevenção da osteoporose.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Reduzir horário de TV à metade pode evitar ganho de 6 kg ao ano


RONI CARYN RABIN
do
 New York Times

Apenas se afaste da televisão; você queimará mais calorias.

Adultos com sobrepeso que reduziram pela metade o tempo de televisão durante três semanas usaram cerca de 120 calorias a mais por dia do que um grupo similar de espectadores que continuou assistindo a cinco horas diárias em média, segundo um pequeno experimento.

Embora 120 calorias possam parecer pouco, isso é o equivalente ao número de calorias queimado numa caminhada de uma milha (cerca de 1,6 km), disse Jennifer J. Otten, principal autora do artigo, publicado na edição de 14 a 28 de dezembro do "Archives of Internal Medicine".

"Precisamos de um estudo de maior prazo para ver se esta intervenção ajudaria na perda de peso ou na prevenção do ganho de peso", disse Otten. "Mas, se considerarmos de forma cumulativa, seria o equivalente a caminhar oito milhas [quase 13 km] por semana. Durante um ano, poderia ajudar a evitar o ganho de seis quilos."

Para conduzir o experimento, os pesquisadores recrutaram 36 adultos com sobrepeso e obesidade que viam pelo menos três horas de TV por dia, e designaram aleatoriamente 20 deles para cortar esse tempo pela metade. A redução foi imposta por meio de um dispositivo de bloqueio eletrônico. 

Todos os participantes usaram acelerômetros presos no braço que mediam seus movimentos, segundo Otten.

Eles passaram mais tempo em atividades físicas leves ou atividades sedentárias que queimavam mais calorias do que ver televisão: ler, jogar jogos de tabuleiro ou escrever.

Saiba como se manter sexy durante a gravidez





da Folha Online


Muitas futuras mamães reclamam da falta de roupas bonitas e da dificuldade de se sentir "sexy" durante a gravidez.

Leia abaixo recomendações sobre como manter a auto-estima e sentir-se bem durante a gravidez, retiradas do livro "A Arte de Ter Filhos", da Publifolha.

O livro trata dos desafios que a gravidez traz antes e depois do nascimento do bebê. Fala das batalhas e das recompensas diárias. Do aprendizado contínuo e da felicidade de trazer uma criança ao mundo. 

Mamãe Sexy

Mesmo que esteja se achando horrível, o sexo oposto a considera muito mais atraente do que você imagina. Você não tem de provar mais nada como mulher, e isso pode ser conferido na aparência. Você fica mais livre, mais sincera_ em suma, mais sexy.

Grávidas ficam sensuais em um vestidinho preto. As pernas são sempre bem torneadas, em contraste com a barriga. Sapatos fabulosos completam o visual.

Esqueça os vestidos cheios de babadinhos durante e após a gravidez. E nada de cores pastel. Cores escuras com um toque de brilho (um lenço estampado, um relógio de ouro) valorizam sua silhueta em um instante.

Corte o cabelo. Use batom vermelho.

Anime a conversa com comentários picantes e gestos espontâneos. Pisque. Jogue beijinhos. Você é uma deusa da fertilidade, não uma matrona_ ainda.

Chame-o de "meu bem". "Papai", jamais.

Cansada demais para sexo? Tudo bem. Lembre a ele como você chegou a essa situação. Aí, sorria.
Diga que o ama pelo menos três vezes por semana. 

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Falta de esperança eleva risco de derrame em mulheres, diz estudo


da Reuters, em Chicago

A falta de esperança entre mulheres não só é triste como também eleva o risco de derrames, disseram pesquisadores dos EUA.

De acordo com esse estudo, publicado na revista "Stroke", mulheres saudáveis, mas que se sentem cronicamente desesperançadas, têm maior propensão a desenvolver placas nas paredes das artérias do pescoço, o que pode provocar um acidente vascular cerebral (derrame).

"Essas descobertas sugerem que as mulheres que experimentam sensações de desesperança podem ter maior risco para futuras doenças cardíacas e derrames", disse Susan Everson-Rose, da Escola Médica da Universidade de Minnesota, autora do estudo.

Muitas pesquisas já vincularam a depressão a doenças cardíacas, e estudos recentes inclusive sugeriram que o otimismo pode proteger as mulheres dos problemas do coração.

O estudo comandado por Everson-Rose é o primeiro a vincular diretamente a desesperança aos derrames em mulheres saudáveis. Foram examinadas 559 mulheres com idade média de 50 anos e sem sintomas clínicos de doença coronariana, como hipertensão.

"O que descobrimos é que essas mulheres que relataram sentir desesperança a respeito do futuro ou dos seus objetivos pessoais tinham maior engrossamento das artérias do pescoço - mais aterosclerose -, o que é um pré-indicador do risco de derrame e subsequente ataque cardíaco", disse Everon-Rose.


"O que descobrimos é que o engrossamento das artérias do pescoço é um traço específico da desesperança."

A pesquisadora recomendou que mulheres que se sintam desesperançadas fiquem conscientes do risco e busquem ajuda. 

Exercício é mais eficaz que terapia de choque contra bursite


RACHEL BOTELHO
da Folha de S.Paulo


Um estudo publicado no "British Medical Journal" revela que exercícios supervisionados são mais efetivos do que terapia por ondas de choque para aliviar dores crônicas no ombro, a quarta maior causa de queixa relacionada a dor musculoesquelética no mundo.

O trabalho, o primeiro a comparar os dois tipos de tratamento, foi feito na Noruega e envolveu 104 homens e mulheres de 18 a 70 anos que apresentavam dor havia pelo menos três meses devido à síndrome do impacto no ombro - popularmente conhecida como bursite. O problema ocorre quando dois ossos da região se impactam, comprimindo a musculatura situada entre eles.

Os participantes foram divididos em dois grupos: um recebeu ondas de choque (uma sessão semanal durante quatro a seis semanas) e outro realizou exercícios supervisionados (duas sessões de 45 minutos cada uma por até 12 semanas). Todos foram monitorados na sexta, na 12ª e na 18ª semanas.

Ao fim de 18 semanas, 64% das pessoas que fizeram os exercícios apresentaram redução na dor e nos índices de incapacidade. No grupo das ondas de choque, 36% tiveram melhora nesses indicadores. Os resultados mostram ainda que mais pacientes do grupo de exercícios voltaram ao trabalho ao fim do estudo, enquanto mais pacientes do grupo das ondas de choque receberam tratamento adicional após 12 semanas -o que sugere menor satisfação com a terapia.

De acordo com Osvandré Lech, vice-presidente da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) e especialista em ombro, esse não é o primeiro estudo que revela que a terapia de ondas de choque tem resultado inferior ao de outros métodos, mas é importante porque não envolve conflito de interesses e tem um rigor científico grande.

"A técnica não é barata e tem resultados limitados em comparação com outras mais simples. A pesquisa é um alerta para os profissionais usarem as ondas de choque de maneira comedida e cientificamente comprovada", afirma.

Na opinião do médico, há um grande interesse econômico por trás da indicação das ondas de choque porque o custo das máquinas utilizadas no tratamento é elevado -superior a R$ 54 mil. "O uso foi ampliado devido ao interesse comercial, mas esse tratamento não é isento de complicações. Muitas vezes o paciente sente dor intensa nas aplicações e pode haver, mais raramente, queimaduras superficiais. Sai caro para um país como o nosso."

O ortopedista Sérgio Luiz Checchia, do Hospital Sírio-Libanês, confirma que a terapia é feita em larga escala, incluindo em situações em que não há justificativa. "Ela pode ser usada quando há calcificação, mas não em inúmeras outras lesões, porque não surte efeito. E o trabalho mostra isso", diz. Para ele, o estudo tem potencial para mudar a prática médica.

Nos EUA, não se faz ondas de choque no ombro, segundo o vice-presidente da SBOT. "No Brasil, o uso não está devidamente regulamentado e a terapia é usada para uma quantidade maior de patologias, como todas as do ombro", afirma. 

Os exercícios realizados durante o estudo norueguês também são recomendados no Brasil e incluem alongamentos para recuperar a amplitude de movimentos e um trabalho de fortalecimento muscular.

Diabético não sabe diferenciar diet e light, diz pesquisa da USP


da Folha de S.Paulo

A maioria dos pacientes com diabetes tipo 2 não costuma ler o rótulo dos produtos light e diet que consome, não se preocupa com a quantidade ingerida nem conhece a importância de fazer um rodízio dos tipos de adoçante, revela uma pesquisa de mestrado realizada na Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.

Esse procedimento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde para evitar o acúmulo de uma única substância química no organismo.

Segundo a nutricionista Paula Barbosa de Oliveira, autora do estudo, depois de usar um edulcorante à base de sacarina, as pessoas devem optar, na próxima compra, por um de ciclamato de sódio ou de aspartame, por exemplo.

Para ela, o consumo excessivo de edulcorantes pode fazer mal à saúde -estudos com animais apontam riscos que vão de diarreia a câncer, além de responder por gastos que, muitas vezes, podem pesar no bolso.

"Os diabéticos usam os edulcorantes como se eles fizessem parte do tratamento, mas não é bem assim. Esses produtos permitem variar mais os alimentos, o que ajuda na adesão [ao tratamento], mas não são obrigatórios e muitas vezes são responsáveis por gastos desnecessários", afirma ela.

O estudo chegou a outra conclusão alarmante: os diabéticos não sabem a diferença entre produtos diet e light.

Foram entrevistados 120 pacientes atendidos pelo SUS em Ribeirão Preto, com média de 63 anos de idade e diagnosticados há dez anos. Os idosos são os maiores consumidores de adoçantes. Por outro lado, não houve diferença significativa entre homens e mulheres com relação à ingestão de produtos diet e light. 

Curso de Formação Completo em Pilates - Vipilates Aprendiz


Assistam aos vídeos das diversas Turmas Vipilates no YouTube:

VIPILATES APRENDIZ  
Curso de Formação Completa no Método Pilates

Baseado nos exercícios criados por Joseph Pilates e respeitando sua idéia inicial, o curso ensina os princípios e o repertório Vipilates no solo e nos aparelhos para treinamento individual e em grupo.

O Método Pilates ganha, no mundo todo, cada vez mais espaço frente à comunidade médica, tanto pelo seu excelente efeito na reabilitação quanto pelo rápido resultado estético-funcional. Essa realidade nos mostra que devemos ser especialistas em ambiente competitivos.

O Curso de Formação Vipilates Aprendiz proporcionará ao aluno a chance única de aprendizado no Método Pilates, com professores fisioterapeutas (UFRJ e PUC) especialistas e estudiosos do Método Pilates com respeitosa certificação internacional (Polestar/Physiopilates e Phipilates).

O curso é dividido em dois (2) módulos de três (3) dias cada, 100% práticos, com uma programação sequencial e progressiva durante finais de semana, com carga horária de 22hs por encontro.

O aluno do curso receberá um manual educativo referente ao material aprendido, com teoria, princípios, e todos os exercícios com suas posições iniciais, regressões e progressões.

CRONOGRAMA

1.    Teoria
História do Método Pilates, Joseph Hubertus Pilates, Contrologia, Conceito, Influências, Diversificação das Correntes, Gerações de Pilates, Diferenças entre Pilates Clássico e Pilates Moderno, Dicas de Estudo Continuado (YouTube, Twitter, Revistas Internacionais, DVDs, Artigos); Dicas de Empreendedorismo e Gestão do Studio (Plano de Marketing, Plano de Negócio, Pesquisa de Mercado Consumidor, Mercado Fornecedor e Mercado Concorrente, Plano Financeiro – apoio SEBRAE);

2.    Teoria Aplicada
Hierarquia do Aluno, como elaborar a Aula Experimental (dicas de captação e fidelização de clientes), Princípios Fundamentais (concentração, atenção, precisão, fluidez, qualidade, alinhamento corporal, alinhamento postural, descarga de peso em MMII e MMSS, organização da cintura escapular, relaxamento, flexibilidade, força), Princípios Principais e Essenciais (respiração toráxica-abdominal, powerhouse, pelve neutra, alongamento axial, ativação do Core e transverso do abdome), Imagens, Dicas Verbais e Dicas Táteis, Regras de Segurança (para os aparelhos, alunos e instrutores), Manual de Limpeza e Manutenção (aparelhos e acessórios), Avaliação Funcional, Elementos Moduladores (as seis possibilidades de progressão e regressão dos exercícios originais), Habilidades do Instrutor;

3.    Demonstração, Apresentação e Prática (repertório com mais de 300 exercícios)
Mat Pilates (Pilates Solo), Pilates com Acessórios (Bastões, Foam Roller, Airex, Flex Ring Toner, Disco de Rotação, Theraband, Pranchas Proprioceptivas, Alteres, Pilates com Bola, Alças de Tornozelo e Alças de Coxa, Molas de Parede, Flymoon), Reformer, Wall Unit, Wunda Chair, Cadillac, Ladder Barrel;


Informações e Reservas:
vipilates@hotmail.com